Um grupo de alunos de uma escola de Boston imagina como seria o futuro, e, 50 anos depois, os desenhos e anotações que eles fizeram são descobertos por uma nova turma, em 2009. Qual não é a surpresa quando um professor de Matemática percebe que a lista de números encontrada por seu filho é, na verdade, uma previsão de datas e número de vítimas de desastres, que culmina com uma catástrofe de proporções planetárias. Este é o enredo de “Presságio” (”Knowing”), o novo filme de Nicolas Cage, dirigido pelo australiano Alex Proyas, maior bilheteria nos EUA em seu fim de semana de estréia. Aos 45 anos, dono de uma produtora de cinema, a Saturn Films, Cage é um dos atores mais requisitados de Hollywood. Sobre o que motivou a topar fazer este filme, ele diz: “Foi principalmente o enredo. Quando li o roteiro, senti uma forte sintonia com o diretor Alex Proyas, percebi que nós dois temos preocupações filosóficas semelhantes. Este é um thriller que foi filmado num estilo próximo ao documentário, de modo que as tragédias que acontecem são experimentadas pelo espectador de forma visceral. Mas é também um filme sobre a relação entre pai e filho, porque é a história de um pai que tenta desesperadamente salvar o seu filho”.
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